quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

G2

Olá gente,

Venho através deste post explicar/comentar minha G2.

Primeiramente, esta foi feita em grupo: Felippe “Montanha” Silveira, Rafael, “Daltoniano” Miranda, Jordana “Kumon” Pinheiro e Wesley “P.I.M.P. P.S.P.” Lopes.( Por que o Wesley tem o apelido em inglês ¬¬)

Com base nas pesquisas teóricas feitas e colocadas no blog do Rafael “Daltoniano” Miranda, percebemos uma oportunidade de iniciar um projeto de expansão dos sentidos usando os Claytronics e o jogo de cartas mundialmente famoso “Magic:: The Gathering”.

Escolhemos esse jogo por causa de seu sistema de batalha e da liberdade oferecida pela quantidade surpreendente de cartas já existente (16000 cartas), possibilitando o jogador montar sua própria estratégia dentro das regras e das habilidades por elas oferecidas .

O objetivo do jogo é vencer o adversário com a melhor estratégia.

Por haver possibilidade de montar sua própria estratégia o jogo acaba se tornando interessante, pois nunca se sabe que tipo de carta virá no próximo turno do adversário.

Compreendendo um pouco mais da temática do jogo podemos definir a importância de nosso projeto para implementação da forma como suas ações são representadas.

Observamos que o jogo de uma maneira geral é bem envolvente por causa da criação da estratégia pessoal. Porém, no jogo original, quando você “invoca” uma criatura no terreno (mana) adicionado e bate com ela na criatura do adversário, essa ação se torna apenas representativa assim como os desenhos das cartas.

Nosso projeto inclui a simulação das ações das cartas realizadas pelo jogador com o uso do Claytronic, a fim de expandir os sentidos dos usuários do jogo, dando vida a suas cartas bem diante de seus olhos e fazendo com que elas lhe obedeçam para juntos destruírem o adversário.

O Claytronic é basicamente o átomo chamado cátomo que ao serem programados atuam como a estrutura básica da matéria. Teria a vantagem de ser moldado com o uso das mãos tendo o resultado em tempo real. Além da possibilidade de retirar o objeto já finalizado da superfície onde foi gerado.

O projeto se trata de uma mesa composta por claytronics em sua superfície, um computador localizado na parte inferior na mesa, um scanner (composto de uma câmera e de Leds UVs) para cada jogador e botões de ações programáveis e uma telinha LCD em cada botão para o jogador visualizar e escolher qual função usar, pois uma carta possui mais de uma função diferente.

Cada carta possui um código de cinco dígitos únicos impresso com tinta especial, tendo em sua composição agente fosforoso, que na presença da luz UV (mais conhecida popularmente como luz negra) permite a leitura pela câmera e a interpretação do PC, resultando na imagem da carta modelada em três dimensões pelo claytronic.

Todos os elementos criado pelo claytronics se movimentarão de acordo com as aços determinadas pelo jogador . Toda vez que um elemento surgir na messa só poderá ser excluído quando o jogo terminar ou quando o outro jogador destruir-lo com outro elemento.

Não podemos esquecer da possibilidade da retirada do claytronic da área de programação e da estabilidade da forma ao tato e podendo ser recolocado e integrado a massa total mais uma vez.

Um pequeno vídeo simulando:


Claytronic



Em seguida o data base das cartas.

http://mtgbr.com/mws/

http://www.magicworkstation.com/


2 comentários:

  1. Magic com modelos reais... Hummm... medo! Fireball e Dark Banishing seriam MUITO interessantes hehehe.

    Imagine os sacrifícios em honra ao Senhor das Profundezas! MWAHAHAHA!

    Eu já estava satisfeito com coisas como aquele jogo de cartas pro PS3 (será que fez sucesso?), que era como um YuGiOh na TV, imagina com as invocações na mesa.

    E haja bolinhas pra fazer um baralho de fractius hein eheheheh.

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  2. Poizé, eu ia comentar q parece Yugioh haha xD

    Bom, vc sabe que eu não curto muito projetos puramente conceituais, mas a idéia é muito bacana (deu mta vontade de jogar olhando x~)

    Se bem que eu desacreditei do Magic quando descobri que os melhores jogadores são os riquinhos que compram cartas raras, falei. Mas se fosse virtual certamente não haveriam problemas como esses e os melhores de fato seriam os melhores.

    Beijo jozinha mon amour! x*

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